CelularO telefone celular é atualmente o dispositivo eletrônico mais difundido no mundo.  Com o advento dos smartphones, estes aparelhos não se limitaram mais a simplesmente chamar e receber ligações. São computadores de bolso que proporcionam uma “conectividade” muito grande. Para muitos, é um objeto de primeira necessidade.

A Nomofobia (derivado do inglês No Mobile Phobia) a princípio era associada somente com o medo da pessoa não estar de posse ou com o seu aparelho celular ativo. Atualmente ela é classificada para qualquer situação de medo de estar “desconectado” ou incomunicável via dispositivos eletrônicos (tablets, notebooks, etc).

A dependência do celular se caracteriza pelo desencadeamento de sintomas como ansiedade, taquicardia, suores frios, falta de ar, dor de cabeça, insônia, ataques de pânico, entre outros, quando o indivíduo se vê impossibilitado de utiliza-lo por qualquer razão. As checagens compulsivas de novas mensagens, alertas e atualizações no aparelho móvel também podem provocar um aumento do estresse. Neste cenário, a pessoa precisa buscar ajuda. Pode ser que algum transtorno de ansiedade esteja presente, por exemplo o transtorno de pânico.

O uso saudável do telefone celular seria o de se comunicar com facilidade com outras pessoas, utilizar os diversos softwares que facilitam o dia-a-dia, pesquisas, entretenimento, enfim uma utilização dentro de períodos de tempo e situações justificáveis e que numa eventual impossibilidade de te-lo a mão, buscar naturalmente outras alternativas de comunicação.